384 - FC PORTO 2012/13

 
Se quisermos tentar enganar a verdade, podemos afirmar, mais uma vez, que o Campeonato Nacional de 2012/13, tal como tinha acontecido no ano anterior, foi ganho pelo FC Porto, não tanto por mérito da equipa nortenha, mas pelo demérito do seu principal oponente, o Benfica.
É certo que "candeia que vai à frente alumia duas vezes". Tendo em conta o ditado popular, ninguém conseguirá negar que os 4 pontos de avanço que “Encarnados” levavam na liderança da tabela classificativa, davam aos lisboetas, já bem perto do fim da prova, uma boa vantagem. No entanto, o FC Porto, nos momentos fulcrais da temporada, conseguiu estar acima do concorrente directo. Para tal, com enorme influência no plano desportivo, os “Dragões” quase sempre foram superiores em termos mentais. A prova está que, apesar da distância pontual – atraso substancial, se tivermos em conta que os "Azuis e Brancos" não dependiam apenas dos seus resultados para vencer a prova –, a equipa nunca esmoreceu na busca da vitória.
Na demanda para o título, o emblema portuense soube aguardar o obrigatório deslise do adversário – o empate na "Luz" frente ao Estoril Praia – e de seguida, na penúltima jornada do Campeonato Nacional, desfrutou com o derradeiro golpe nas ambições do Benfica, derrotando-o na "Cidade Invicta". No clássico disputado a norte, um pormenor vincou a perseverança típica dos “Azuis e Brancos”. Nessa partida realizada no Estádio do Dragão, enquanto o Benfica estava remetido à sua defesa, procurando segurar o empate, o FC Porto nunca deixou de perseguir a conquista dos 3 pontos. Resultado: o golo de Kelvin já nos descontos e o passo fulcral para a conquista do 27º Campeonato da história da colectividade.

383 - JACKSON MARTINEZ

Durava já há muito o namoro, e de tão antigo que era, muito para além da impossibilidade de encapotar o laço, já não havia necessidade nenhuma de tal romance acontecer às escondidas de todos!
Este primeiro parágrafo mais parece o encetar de uma qualquer novela, principiada aquando da saída de Falcao para o Atlético de Madrid e prolongada pela constatação que, dentro do plantel do FC Porto, não havia alternativa, do mesmo valor, para substituir o atacante colombiano. No desenovelar desse enredo, com os episódios iniciais a ocorrerem com a temporada de 2011/12 já em decurso e numa altura em que Kleber começava a revelar algumas fraquezas, rapidamente ouviram-se os burburinhos a afiançar que do outro lado do oceano, mais concretamente nas provas mexicanas, morava o tão esperado reforço dos “Azuis e Brancos”. No entanto, os rumores tardavam a materializarem-se e com o fecho do “Mercado de Inverno”, a transferência pareceu esfumar-se.
Depois de um começo de história atribulado, no Verão passado tudo ficou acordado e Jackson Martinez, finalmente, mudou-se para a "Cidade Invicta". É certo que o homem que acabava de chegar não era o nome mais sonante no planeta do futebol. Todavia, enganaram-se aqueles que duvidaram da eficácia do gabinete de prospecção do FC Porto. O ponta-de-lança rapidamente soube revelar-se como um atleta possante, com um sentido posicional excelente e, acima de tudo, com um instinto goleador muito acima da média.
Conclusão: Jackson Martinez tornou-se num dos pilares do título nacional e conquistou o lugar cimeiro na tabela dos Melhores Marcadores da Liga de 2012/13.

382 - SALVIO


“Salvio não sabe decepcionar” – Bem poderia ser esta a frase, caso houvesse necessidade de uma, para definir o extremo argentino do Benfica e principalmente para aferir as suas exibições.
Logo na primeira passagem pelo emblema de Lisboa, campanha de 2010/11, o jogador conseguiu, sem grandes ressalvas, conquistar inúmeros fãs. No entanto, se interrogações houvesse quanto à sua qualidade, depois da época que ainda agora terminou, duvido que haja alguém que ainda ponha em causa as qualidades do grande, apenas pequeno em estatura, “Toto”.
Com uma técnica apuradíssima, mas com a capacidade de resumir os “dribles”, apenas ao necessário, Salvio deu ao corredor direito do ataque “encarnado” uma magia muito própria, em que a assertividade das jogadas por si construídas soube sempre sobrepor-se aos excessivos “floreados” típicos em muitos jogadores com habilidade acima da média. É essa inteligência, a de entender que o futebol, muito para além da estética da finta, é um também um jogo bonito quando feito de processos simples, que o atacante soube trazer ao Benfica. Nesse sentido, para além da maneira eficaz como consegue avançar pelo campo, também os seus cruzamentos são uma bênção para qualquer ponta-de-lança. A prová-lo, inequivocamente, emerge o número de assistências. Claro, para além disso, há também os golos, 10 na época de 2012/13, e que fazem do argentino um dos mais completos praticantes a jogar em Portugal.
Por todas as razões já expostas, Salvio, neste Verão, tem sido um dos nomes mais badalados na imprensa desportiva nacional, a qual muito tem especulado sobre a sua eventual saída da "Luz". Arsenal, Tottenham, Manchester City e Paris Saint-Germain são alguns dos nomes cogitados para o futuro do atacante. Conseguirá o Benfica, com tamanho assédio, manter o atleta nos seus quadros? Vontade, por certo, não faltará... A ver vamos!

381 - MATIC

Envolvido na transferência de David Luiz para o Chelsea, Matic, por razão do empréstimo aos holandeses do Vitesse, só chegaria ao Benfica meia temporada depois no negócio concluído, mais precisamente no Verão de 2011. Apesar de nunca ter sido, até então, um dos nomes habituais no plantel dos "Blues", o facto de, desde tenra idade, ser uma das apostas dos londrinos, levou a que fosse visto pelos responsáveis do emblema da "Luz" como uma boa contratação. No entanto, os primeiros jogos cumpridos pela equipa "encarnada" mostrariam um jogador pouco assertivo. Sendo a clarividência essencial para quem joga a “trinco”, a estreia pela agremiação lisboeta, deixaria os adeptos desconfiados e a presença de Javi Garcia ira dificultar, ainda mais, a sua disputa por um lugar no “onze”.
Com a saída do aludido internacional espanhol, para o Manchester City, nos últimos dias do defeso de 2012/13, muitos foram os adeptos que tremeram quando deram conta que a alternativa para a posição "6" era o sérvio. Contudo, para os mais atentos, os derradeiros encontros da época anterior, tinham deixado a descoberto um atleta diferente daquele que havia chegado sensivelmente um ano antes. Ora, em abono da verdade, foi esse Matic que emergiu e que conseguiu firmar-se como um dos atletas mais importantes no decorrer da campanha benfiquista, referente à temporada que há pouco terminou.
Ao aparentar possuir o dom da omnipresença, o médio foi um autêntico esteio no miolo do terreno benfiquista. A sua capacidade de desarme revelou-se como uma potente arma e a maneira como, superiormente, consegue sair a jogar, acabou por ser o remate de todo um viçoso ramalhete. Justamente foi considerado como o atleta do ano para a Liga Portuguesa. Pena foi que, a nível do clube, esse sucesso individual, não tivesse a justa correspondência em títulos, pois, ele, mais do que ninguém, merecia-o!

380 - GARAY

Se, aquando da contratação ao Real Madrid, dúvidas houvesse sobre a sua qualidade, rapidamente essas incertezas ficaram para trás… e bem dissipadas. Tal justifica-se pelo evidência de Garay, nas duas últimas temporadas, ter sido cotado, não só como um dos esteios da defesa “encarndada”, mas como um dos melhores da sua posição a exibir-se no patamar maior do Campeonato Nacional.
Tido como um dos melhores centrais da Argentina, Garay é uma das presenças habituais nas convocatórias do seu país. Isso e uma boa prestação do Benfica nas competições sob a alçada da UEFA têm feito de si, constantemente, um dos atletas mais cogitados no que ao mercado de transferências diz respeito. Emblemas de enorme peso na Europa, mormente o Manchester United, têm aparecido na linha da frente para o seu concurso. Ora, com tanto "romance", será difícil para as "Águias" conseguirem mantê-lo no seio do seu plantel. Contudo, aquele que pode vir a ser o um dos maiores negócios deste defeso para os lados da "Luz", há-de sempre tornar-se numa pequena desilusão financeira e tal advém do facto do Benfica só ter em sua posse metade do "passe" do atleta.

379 - DANILO

Quando, durante a época de 2011/12, o defesa uruguaio Jorge Fucile veio a transformar-se num dos proscritos do, então treinador do FC Porto, Vítor Pereira, muitas foram as tentativas para encontrar um substituto para o lado direito do sector mais recuado "azul e branco". Depois de Sapunaru, o natural sucessor, o qual também não convenceu a equipa técnica, tentaram Maicon e o brasileiro lá foi ficando encarregue da função! O caricato é que a verdadeira solução para tapar a referida lacuna, até estava, já há uns meses, encontrada. No Verão que marcou o arranque da temporada referida no começo do parágrafo, também no Brasil, já os "Dragões" tinham contratado o "dono" da sua lateral-direita. O nome já todos agora o conhecem, no entanto, Danilo, um dos promissores internacionais da "Canarinha", só se deu a conhecer na abertura do “Mercado de Inverno”.
Em Janeiro de 2012, chegava do Santos, aquele que, segundo a imprensa desportiva portuguesa, era mais um nome desviado do Estádio da Luz. Rapidamente conquistou a confiança de Vítor Pereira, levando-o, já durante esta temporada de 2012/13, a ser uma das escolhas mais regulares para o "onze" titular do FC Porto. Danilo acabou a Liga com 28 jogos, em 30 possíveis, transformando-se, dessa maneira, num dos grandes responsáveis pela vitória dos “Dragões” no Campeonato Nacional da 1ª divisão.

378 - RUI PATRÍCIO


Num clube com ambição do Sporting Clube de Portugal, é muito difícil tentar explicar o desaire acontecido na finda época de 2012/13, em que nem o apuramento para as competições de índole continental foi conseguido. Ainda assim, mesmo tendo sido a pior temporada na história dos “Leões”, houve um atleta a destacar-se na luta contra tal descalabro. Muito longe do significado retirado da sétima posição conquistada na tabela classificativa do Campeonato Nacional, Rui Patrício teve exibições muito acima das alcançadas pela maioria dos seus colegas. Nesse sentido, é justo dizer-se que conseguiu atenuar o desastre “verde e branco”; é justo também dizer-se que demonstrou ser um dos melhores intérpretes de Alvalade e acima de tudo justificou a razão para ter destronado Eduardo das redes da principal selecção portuguesa.
Com tamanhas exibições, o guarda-redes de 25 anos, formado na Academia leonina, há muito deixou de ser uma promessa dos relvados lusos. As suas "luvas" passaram a ser das mais cobiçadas da Europa, fazendo de si um dos "activos" mais preciosos no depauperado e decadente "Reino do Leão". Porém, como veio a ser anunciado pelo Presidente Bruno de Carvalho, os “diamantes da coroa" sportinguista, fruto de negócios antigos, afinal não pertencem, na totalidade, ao clube. Ora, com a trágica notícia a revelar apenas uma pequena percentagem do “passe” do jogador na posse do clube, aquilo que poderia tornar-se num grande encaixe, afinal parece ainda não ser o começo da almejada recuperação financeira do clube.

377 - PAULO FERREIRA

Tendo sido peça fulcral na aclamação de D. João I como rei de Portugal, João das Regras, muito para além do episódio histórico, foi um reconhecido jurisconsulto português no final do sec. XIV. Já Paulo Ferreira, não podendo dizer-se que ditava leis, acabaria a caracterizar a sua carreira por, dentro de campo, ser extremamente disciplinado, ou seja, um futebolista, desculpem-me o exagero, "das regras".
Nascido e criado na "Linha de Cascais", seria no clube mais representativo do concelho metropolitano de Lisboa, o Estoril Praia, que o defesa, na temporada de 1997/98, começaria a carreira como profissional. Depois de ao serviço dos "Canarinhos" militar alguns anos no segundo escalão nacional, surgiria no Vitória Futebol Cube de 2000/01 a oportunidade para experimentar os palcos maiores do futebol português. Nos "Sadinos", sem ser um virtuoso, as suas exibições, durante as quais raramente cometia um erro, chamariam a atenção de outro nome em ascensão em Portugal. José Mourinho, já à frente dos destinos do FC Porto, decidiria que o lateral-direito tinha o perfil certo para vir a tornar-se num dos melhores reforços dos "Azuis e Brancos". Como todos sabemos, o aludido treinador acertaria na previsão. Porém, ninguém adivinharia, nem o próprio atleta, que a mudança de Setúbal para a “Cidade Invicta” seria o primeiro passo para tornar o palmarés de Paulo Ferreira num registo, no mínimo, invejável.
Durante as duas temporadas em que envergaria as cores dos “Dragões”, 2002/03 e 2003/04, o lateral-direito venceria 2 Campeonatos Nacionais, 1 Taça de Portugal, 2 Supertaças, 1 Taça UEFA e 1 Liga dos Campeões. Nessa senda de sucessos, os troféus ganhos com o FC Porto permitir-lhe-iam a transferência para o Chelsea, onde igualmente participara num momento histórico para a colectividade britânica. Ao acompanhar o “Special One” na mudança para Stamford Bridge, e depois de também ter participado na final do Euro 2004, Paulo Ferreira transformar-se-ia numa das peças fulcrais dos “Blues”, para pôr um ponto final no jejum de 50 anos sem conquistar a Liga inglesa. Com um sentido táctico imaculado, a permitir-lhe compensar alguma falta de velocidade, mas, principalmente, pela maneira abnegada e modesta de encarar todos os desafios, o internacional português seria um dos jogadores mais utilizados nas campanhas que levariam ao bicampeonato de 2004/05 e 2005/06. As suas características desportivas e a maneira excepcional como interagia com os colegas e adeptos, fariam do jogador uma pessoa muito admirada – “Treina como o melhor, vai aos jogos com um sorriso, está sempre perto dos mais novos. Ensinou-me muito”*, relembraria Fernando Torres. Como um exemplo para todos, o atleta permaneceria 9 temporadas no emblema londrino e com o termo da campanha de 2012/13, num adeus emocionado, o fim da sua carreira seria anunciado – “Fiquei muito feliz pelo apoio, pela forma como cantaram o meu nome. Foi impressionante”*.
Para trás, entre vitórias domésticas e internacionais, ficariam 13 títulos pelo Chelsea, dos quais mereceriam maior destaque a Liga dos Campeões de 2011/12 e a recente conquista, na final frente ao Benfica, da Liga Europa de 2012/13. Por tudo o que foi dito, por certo que o antigo jogador ficará com muitas saudades da capital de Inglaterra. Talvez não, pois muito já foi especulado sobre a sua continuidade nos “Blues” e, ao que parece, Paulo Ferreira está a preparar-se para iniciar a carreira de treinador nas camadas jovens da agremiação sediada em Londres.

*retirado do artigo publicado a 21/05/2013, em www.record.pt

376 - PETIT

Depois de 4 anos de sucessivas cedências a emblemas de divisões secundárias - Esposende; Gondomar; União de Lamas -, Petit chegaria à estreia no escalão principal do futebol luso. No Gil Vicente, mais uma vez a título de empréstimo e muito à custa da 5ª posição alcançada pelo emblema de Barcelos no Campeonato Nacional, o médio encontraria um lugar na montra do desporto nacional. Ao tornar-se num dos pilares dessa brilhante classificação de 1999/00, os responsáveis do Boavista, clube detentor do seu passe, ficariam convencidos da sua utilidade e acordariam o retorno à casa onde, anos antes, o jogador tinha completado a formação.
Por altura do regresso do atleta ao Estádio do Bessa, poucos haveria que não acreditassem que, mais tarde ou mais cedo, os "Axadrezados" conseguiriam imiscuir-se na hegemonia dos ditos "três grandes". Sob o comando de Jaime Pacheco e com um plantel recheado de bons praticantes, onde o destaque iria para uma mão cheia de internacionais, o “trinco” tornar-se-ia na alma do meio-campo. Apesar de não possuir uma estatura surpreendente, a qual, na juventude, tinha alimentado a sua alcunha, Petit, de verdadeiro nome Armando Teixeira, com garra, resistência e com uma capacidade de desarme tremenda, cimentar-se-ia como a primeira barreira defensiva dos “Boavisteiros”. A sua quase omnipresença em campo conferiria a segurança necessária para que os colegas de ataque conseguissem, tranquilamente, esculpir as ofensivas da equipa. As “Panteras”, assentes nessa ideia de jogo aguerrido, começariam a galgar a época de 2000/01 com uma soma de importantes vitórias e, com o termo da referida campanha, consagrar-se-iam, pela primeira vez na história, como os vencedores da 1ª divisão.
Para o centrocampista essa não seria a única vitória da época. Um dos marcos que igualmente alcançaria durante a temporada de glorificação do Boavista, viria a ser a primeira chamada à principal equipa nacional portuguesa. Na senda da Fase de Qualificação para o Mundial de 2002, organizado pelo Japão e pela Coreia do Sul, o médio-defensivo juntar-se-ia a algumas das maiores estrelas do futebol português e seria uma delas, Luís Figo, que perguntaria ao seleccionador – “Quem é este miúdo?”*. Perante o espanto do extremo luso, António Oliveira terá então respondido – “Nem queiras saber... a correr parece um pitbull!"*.
A imagem transmitida pelo diálogo acima mencionado, não poderia estar mais correta e seria esse lutador incansável que o Benfica haveria de conseguir juntar à sua equipa. No Verão de 2002, a transferência consumar-se-ia e no Estádio da Luz entraria um intérprete capaz de, como ninguém, interiorizar o conceito, tão querido para aquelas bandas, da verdadeira "mística". Em Lisboa, Petit continuaria a demonstrar ambição por novos troféus. Ao mostrar querer ganhar mais, atingiria esse objectivo, primeiro com a vitória na Taça de Portugal de 2003/04, em seguida com o triunfo no Campeonato Nacional de 2004/05 e, por fim, com a conquista da Supertaça de 2005/06. No entanto, meia dúzia de anos após a sua chegada às “Águias” surgiria a proposta vinda da Alemanha. O “trinco” não conseguiria virar as costas ao "convite irrecusável"** e acabaria por zarpar à aventura, deixando o Benfica, mas com "uma dupla sensação: de alegria por partir rumo à minha primeira experiência num clube estrangeiro e de tristeza por abandonar o meu clube"**.
As 4 temporadas seguintes passá-las-ia ao serviço do FC Köln. Contudo, quando do Boavista emergiu o apelo para que regressasse, Petit não conseguiria deixar de ajudar uma colectividade para si tão querida e que ainda por cima vivia, e vive, sérias dificuldades. Voltaria ao Bessa em 2012/13 como futebolista, mas após a saída do técnico Amândio Barreiras, aceitaria um novo desafio e passaria a comandar, na função de treinador-jogador, as "Panteras".

*retirado do artigo de Sílvia Freches, publicado a 16/06/2006, em www.dn.pt
**retirado do artigo publicado a 29/07/2008, em www.publico.pt

CROMOS d'OURO 2013

O início dos treinos e a constante chegada de atletas ao aeroporto, é apenas um sinal de que a nova temporada está próxima.
No "Cromo Sem Caderneta", como tem vindo a ser habitual, aproveitamos esse regresso para fazermos o rescaldo da temporada que terminou. Nomeámos os melhores e nas nossas urnas virtuais, com o precioso auxílio dos nossos leitores, foram eleitos os preferidos de 2012/13.
Assim, durante o mês que agora começa, discutiremos os resultados desse sufrágio, num mês de Julho todo ele dedicado aos "Cromos d'Ouro 2013".

P.S. - Não se esqueça de, na rubrica "Cromos d'Ouro", conferir os vencedores deste ano